terça-feira, 2 de novembro de 2010

Jogos Pedagógicos em E.V.A

Jogo do Ta-te-ti


TABULEIRO E PEÇAS:



Jogos Pedagógicos em E.V.A

Jogo do cavalinho

Modelo de tabuleiro:











modelo de peças e dado:

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Atividades Juninas


A CULTURA DO CAIPIRA (DIALETO)
        O CAIPIRA USA UM FALAR, O DIALETO CAIPIRA QUE, MUITAS VEZES, PRESERVA ELEMENTOS DO FALAR DO PORTUGUÊS ARCAICO (COMO DIZER “PREGUNTA” E NÃO “PERGUNTA”)




        1- ESCREVA ALGUMAS PALAVRAS DO DIALETO DO CAIPIRA:








2-DICIONÁRIO  SERTANEJO
ESCREVA O QUE QUER DIZER CADA PALAVRA NO DIALETO CAIPIRA:
AMÓDE –
ARA. . . SE -
ARRIBA! -
ARRUDADO -
BANZÉ –
BÃO-DE-SÁ -
CABRA –
CHILIQUE -
DECUMÊ –
FAR-MÁ -







3-DICIONÁRIO  SERTANEJO (CONTINUAÇÃO)
ESCREVA O QUE QUER DIZER CADA PALAVRA CAIPIRA:

MEA –
MUNHECA –
NHÔ –
PINHO 
POIÁ –
QUEN-QUEN –
SIÁ –
TIRIRICA –
VIRAR BICHO –
OCÊ OU CÊ –

4- LIGUE CADA DIALETO AO SEU SIGNIFICADO CORRESPONDENTE:
NHÔ

SENHORA
DESMAIO

SENHOR
              
MINHA
VOCÊ
         
SIÁ

OCÊ

CHILIQUE 
MEA









quinta-feira, 29 de abril de 2010

Desenho Infantil

 De 1 a 3 anos
É a idade das famosas garatujas: simples riscos ainda desprovidos de controle motor, a criança ignora os limites do papel e mexa todo o corpo para desenhar, avançando os traçados pelas paredes e chão. As primeiras garatujas são linhas longitudinais que, com o tempo, vão se tornando circulares e, por fim, se fecham em formas independentes, que ficam soltas na página. No final dessa fase, é possível que surjam os primeiros indícios de figuras humanas, como cabeças com olhos.

 De 3 a 4 anos
Já conquistou a forma e seus desenhos têm a intenção de reproduzir algo. Ela também respeita melhor os limites do papel. Mas o grande salto é ser capaz de desenhar um ser humano reconhecível, com pernas, braços, pescoço e tronco.


 De 4 a 5 anos
É uma fase de temas clássicos do desenho infantil, como paisagens, casinhas, flores, super-heróis, veículos e animais, varia no uso das cores, buscando um certo realismo. Suas figuras humanas já dispõem de novos detalhes, como cabelos, pés e mãos, e a distribuição dos desenhos no papel obedecem a uma certa lógica, do tipo céu no alto da folha. Aparece ainda a tendência à antropomorfização, ou seja, a emprestar características humanas a elementos da natureza, como o famoso sol com olhos e boca. Esta tendência deve se estender até 7 ou 8 anos.


 De 5 a 6 anos
Os desenhos sempre se baseiam em roteiros com começo, meio e fim. As figuras humanas aparecem vestidas e a criança dá grande atenção a detalhes como as cores. Os temas variam e o fato de não terem nada a ver com a vida dela são um indício de desprendimento e capacidade de contar histórias sobre o mundo.


 De 7 a 8 anos
O realismo é a marca desta fase, em que surge também a noção de perspectiva. Ou seja, os desenhos da criança já dão uma impressão de profundidade e distância. Extremamente exigentes, muitas deixam de desenhar, se acham que seus trabalhos não ficam bonitos.


Como podemos perceber o linha de evolução é similar mudando com maior ênfase o enfoque em alguns aspectos. O importante é respeitar os ritmos de cada criança e permitir que ela possa desenhar livremente, sem intervenção direta, explorando diversos materiais, suportes e situações.
Para tentarmos entender melhor o universo infantil muitas vezes buscamos interpretar os seus desenhos, devemos porem lembrar que a interpretação de um desenho isolada do contexto em que foi elaborado não faz sentido.
É aconselhável, ao professor, que ofereça às crianças o contato com diferentes tipos de desenhos e obras de artes, que elas façam a leitura de suas produções e escutem a de outros e também que sugira a criança desenhar a partir de observações diversas (cenas, objetos, pessoas) para que possamos ajudá-la a nutrisse de informações e enriquecer o seu grafismo. Assim elas poderão reformular suas idéias e construir novos conhecimentos.
Enfim, o desenho infantil é um universo cheio de mundos a serem explorados.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

PROJETOS DIDÁTICOS


POR QUE TRABALHAR COM PROJETOS ?

1. O que significa trabalhar com projetos didáticos?
• É partir de questões ou situações reais e concretas, contextualizadas, que interessem de fato aos alunos.
• Significa dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma idéia em realidade.
• É compartilhar com os alunos uma aprendizagem com sentido.
2. Qual a diferença entre trabalhar com projetos e com temas geradores?
• Num projeto, os conteúdos estão muito bem definidos, pois as crianças precisam de uma diversidade de situações de aprendizagem sobre um determinado assunto para aprender, enquanto que no tema gerador é difícil explorar bem os conteúdos de tantas disciplinas (interdisciplinaridade).
• Os temas geradores são assuntos, não questões ou situações-problema que motivem o desenvolvimento de um projeto.
• O projeto didático é uma idéia mais ampla, onde professor e alunos imaginam uma ação, traçam um plano para torná-la real, realizam esse plano, controlam o processo, respondem aos acontecimentos imprevistos e chegam ao resultado projetado.
3. O tema de um projeto é escolhido pelos alunos, pelo professor ou coletivamente? O que cabe a cada um decidir?
• O tema do projeto deve ser escolhido pelo professor, pois ele sabe os objetivos didáticos e os conteúdos que deseja trabalhar, mas existe um espaço para a tomada de decisão dos alunos.
• É preciso estabelecer, em primeiro lugar, o que os alunos já têm condições de decidir sozinhos e deixá-los agir.
• O tema pode ser levado pelo professor, mas os alunos têm de estar interessados em desenvolvê-lo.
4. Que decisões o professor precisa tomar antes de dar início a um projeto didático?
• Um projeto é uma forma de ação pedagógica, então, o primeiro passo é conhecer seus alunos e verificar se eles estão em condições de tomar decisões de forma autônoma ou é preciso monitorá-los. Quando os estudantes são imaturos o professor deve assumir o comando do projeto, mas lembre-se: quando o professor decide tudo não há um projeto didático.
• Há dois pontos de partida: a questão que justificará o projeto e as competências que serão desenvolvidas na solução da situação-problema.
• O professor ao compartilhar um projeto, precisa ter a flexibilidade de mudar algumas etapas previstas (rever o planejamento).
5. Um projeto didático precisa ser interdisciplinar?
• Sim, os projetos são interdisciplinares porque partem de questões reais, concretas e contextualizadas.
• Não necessariamente, mas para que isso aconteça, os conteúdos específicos precisam ser definidos previamente pelo professor, como os de leitura, escrita e oralidade.
• Não, um projeto didático é um caminho para ensinar algo que faça sentido para os alunos e isso pode acontecer em uma única disciplina.
6. Todo projeto didático deve ter um produto final? (culminância)
• Sim, projeto é o esforço de criar uma idéia e o trabalho desenvolvido para torná-lo realidade.
• O produto escolhido também deve ser próximo das práticas sociais dos alunos.
• O resultado de um projeto pode ser uma ação, como um sarau de poesias, por exemplo, ou objetos concretos.
7. Como é feita a avaliação do que os alunos aprendem com o projeto pedagógico?
• Num projeto que envolve mais de uma disciplina, o ideal é que cada professor defina o que quer ensinar e os critérios para avaliar a turma.
• A avaliação deve ser feita durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes.
• Não é preciso criar situações artificiais de avaliação. O ideal é aproveitar a própria situação de aprendizagem. A avaliação não deve servir para categorizar o estudante, mas oferecer indícios de como anda a evolução da classe.
8. Qual a duração ideal de um projeto?
• Ele deve terminar quando todos concordarem que a questão inicial foi respondida.
• Eles podem durar um semestre letivo (quatro meses), mas há projetos que podem ser executados em um bimestre ou mesmo um ano inteiro.
• Depende daquilo que se quer ensinar. Porém vale lembrar que projetos longos (um semestre ou mais) precisam ser muito bem definidos, pois podem se perder pelo caminho e desandar.
9. Como vencer a resistência dos professores que só acreditam em aulas expositivas e dão pouco crédito ao planejamento, discussão e execução coletiva de um projeto?
• O professor resistente deve experimentar a realização de um projeto e ver a diferença nos próprios alunos.
• O melhor jeito de quebrar a resistência é realizando projetos maravilhosos e explicando a esses colegas como se faz para as coisas acontecerem.
• A experiência de participar de um projeto costuma acabar com qualquer resistência. É só experimentar para começar a gostar.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Planejamento na escola...

Planejamento na escola...







Sala de aula: planejar ou improvisar?


Em uma sala de aula, durante a fala do professor, um aluno formula uma pergunta. O professor ouve atentamente e se vê diante de um dilema: O que fazer? Responder a pergunta objetivamente e continuar a exposição? Anotar a questão no quadro e dizer que responderá ao terminar o que está expondo? Anotar a pergunta e pedir a toda classe que pense na resposta? Solicitar ao aluno que anote a pergunta e a repita ao final da exposição? Qual a conduta mais correta?


Escolher uma resposta adequada depende de vários fatores que devem ser considerados pelo professor. Entre eles, se a pergunta contribui para o desenvolvimento da atividade de ensino e aprendizagem naquele momento, ou ainda se existe pertinência em relação ao conteúdo em jogo na atividade.


O Planejamento do Ensino tem como principal função garantir a coerência entre as atividades que o professor faz com seus alunos e as aprendizagens que pretende proporcionar a eles.


Tópicos importantes:


Quem faz o planejamento - O planejamento é um trabalho individual e de equipe.


Flexibilidade-Rever os conteúdos, fazer ajustes.


Registro- Deve resultar em um documento simples, completo, claro, preciso, que constituirá um recurso importante para seu acompanhamento e avaliação.






Componentes do planejamento do ensino:






O Planejamento do Ensino, chamado também de planejamento da ação pedagógica ou planejamento didático, deve explicitar:


• As intenções educativas – por meio dos conteúdos e dos objetivos educativos, ou das expectativas de aprendizagem;


• Como esse ensino será orientado pelo professor – as atividades de ensino e aprendizagem que o professor seleciona para coordenar em sala de aula, com o propósito de cumprir suas intenções educativas, o tempo necessário para desenvolvê-las;


• Como será a avaliação desse processo.